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Política

Câmara de Aurora segue parecer do TCE e desaprova contas do ex-prefeito Júnior Macedo

Antes da votação em plenário, já havia um parecer desfavorável ao ex-gestor, seguindo a orientação do Ministério Público de Contas do TCE, opinando pela reprovação das contas de 2018.

Publicada em 06/04/23 às 05:41h

Taciano Clécio


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Câmara de Aurora segue parecer do TCE e desaprova contas do ex-prefeito Júnior Macedo
Em sessão ordinária realizada nesta quarta-feira (5), a Câmara Municipal de Aurora reprovou as contas do ex-prefeito do município, João Antônio de Macêdo Júnior (Dr. Júnior Macêdo), referente à gestão de 2018.  (Foto: Reprodução)

Em sessão ordinária realizada nesta quarta-feira (5), a Câmara Municipal de Aurora reprovou as contas do ex-prefeito do município, João Antônio de Macêdo Júnior (Dr. Júnior Macêdo), referente à gestão de 2018.

 

Antes da votação em plenário, já havia um parecer desfavorável ao ex-gestor, seguindo a orientação do Ministério Público de Contas do TCE, opinando pela reprovação das contas de 2018.

 

Pedido de vistas

 

O vereador Antônio Wilton dos Santos (Brasa) pediu vistas ao Projeto de Decreto Legislativo, este negado após votação. Votaram contra a solicitação do parlamentar Brasa os vereadores Nininha do Sindicato, Osasco Gonçalves, Bruno do Paredão, Silvio Benício e Gerismar Pereira.

 

Votação das contas do ex-prefeito Dr. Júnior Macêdo:

 

Votaram pela reprovação das contas: Nininha do Sindicato, Osasco Gonçalves, Bruno do Paredão, Silvio Benício e Gerismar Pereira.

 

Votaram pela aprovação das contas: Budu, Aderlanio Macêdo, Brasa e Cícero de Nequinho.

 

Com esse resultado, o ex-prefeito se torna inelegível por oito anos, deixando-o fora de futuras disputas eleitorais.

 

Desde o ano de 2016, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que, para ficar inelegível, um prefeito precisa ter suas contas de governo rejeitadas pela Câmara de Vereadores. Desta feita, a Justiça Eleitoral impede de ser eleito, com base na Lei da Ficha Limpa, o prefeito que tiver a contabilidade reprovada pelo legislativo municipal, mesmo que já tenha a reprovação prévia


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